A rosa dos ventos anoiteceu.
Nas águas em movimento,
bailou a lua cheia.
O veleiro que vinha
tentou deter-se
ante as pedras mudas.
A âncora patinou o lodo,
resvalou nas algas.
As ondas se abriram
para tragar as velas
e, recém-fechadas,
tremeluziram outra vez
à lua cheia.
CRÔNICA DO TEMPO DE GUERRA
À espera da guerra • Navegante nórdico • Naufrágio
Campos catalaúnicos • O guerreiro reflete enquanto marcha
Crônica do cerco e destruição • Noite no deserto
Agonia • Visão dentro da agonia • Depois dos Hunos
A última batalha se desenha • O nome